Chegou a hora de dar nome aos bois, ou melhor, à sua marca. Vem com a gente descobrir como fazer isso da melhor forma!
Criar uma marca do zero é um processo trabalhoso, ainda mais na hora de escolher um nome para ela. E dentro do marketing, chamamos essa etapa de naming, que significa literalmente nomear. Esse é um dos passos mais importantes durante o processo, pois gera no consumidor um retrato mental da sua marca.
O naming é um conjunto de técnicas utilizadas para dar nome a produtos, serviços, empresas, eventos etc, e deve levar em conta uma série de fatores, como o público-alvo da marca. Assim como a identidade visual dá cara à sua empresa, o naming representa sua autenticidade verbal e sua personalidade.
Aqui na gas, somos craques em naming e matamos no peito esse tipo de job. Por isso, preparamos este conteúdo para te mostrar que não é nenhum bicho de sete cabeças, mas que exige um pouquinho de atenção. Segue o fio:
1. Escolha um nome curto, fácil e inovador
Para que o nome da sua empresa seja marcante, o ideal é que ele seja fácil de escrever, pronunciar, ouvir e, consequentemente, memorizar. Sabe aqueles nomes complicados de falar e que soam mal sonoramente? Evite! Além disso, é importante que ele seja original, ou seja: fuja dos clichês e modismos, pense em algo inovador e duradouro.
2. Avalie a capacidade de causar impacto
Você não quer ser confundido com seu concorrente ou cair no esquecimento do público, né? Por isso, seu nome deve ter uma essência única, ser chamativo e diferenciado para impactar as pessoas.
O maior erro de uma empresa é escolher um nome parecido com o do concorrente, fazendo com que o consumidor se confunda e caia na sua marca por engano. Escolha um nome forte o suficiente para as pessoas lembrarem da sua empresa quando pensam no produto/serviço que você oferece.
3. Conheça seu público
Conhecer o seu público te ajudará a escolher um nome que te conecte verdadeiramente com ele. É aquela história, uma comunicação efetiva não é aquela que é dita, mas aquela que é compreendida. E quando o seu público entende o que você comunica, é muito mais provável que ele se identifique com a marca.
Não adianta nada dar um nome chiquérrimo e rebuscado para a sua marca se seu público possivelmente não entenderá o que quer dizer e até mesmo não saberá como pronunciá-lo.
4. Registre sua marca
Para você lançar sua marca, é preciso registrá-la no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) para formalizar a sua propriedade do negócio. Esse registro garante a você a exclusividade da marca em todo o território brasileiro, além de proteger legalmente contra cópias ou utilização indevida da sua marca por terceiros.
5. Conheça as diferentes estratégias de naming
Existem três principais tipos de naming que levamos em conta durante a etapa inicial de estudo e criação. São eles:
Descritivo: são nomes autoexplicativos, que logo de cara o consumidor já consegue entender do que se trata a sua marca. Eles oferecem maior identificação, porém, menos possibilidades. Ou seja, se a empresa mudar de ramo ou começar a vender outros tipos de produtos e serviços, seu nome já não fará mais tanto sentido. Exemplo: Óticas Carol.
Sugestivo: é o naming intermediário, ou seja, demonstra a essência da sua marca, mas sem ser literal. Ele oferece valor à marca e tem mais facilidade de expandir a sua atuação. Exemplo: Ponto de Visão.
Conceitual: aqui, o nome não tem nenhum vínculo com o produto ou serviço oferecido. Inicialmente, pode oferecer dificuldades devido à necessidade de explicar o que é a marca e atribuir um significado a ela. Esses nomes têm um potencial enorme, pois são únicos e facilitam o registro no INPI. Exemplo: Chilli beans, Apple, Nike.
Agora que você já sabe tudinho sobre o assunto, ficou mais fácil escolher o nome da sua futura marca? Se a resposta for não, não se preocupe. Deixe com a gente! Desenvolvemos um estudo completo para criar um naming incrível para a sua empresa.
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